Depois de viver por quase oito anos nos Estados Unidos, Luiz Paulo Baptista, um faixa-coral, continua a expandir seu trabalho no mundo do Jiu-Jitsu. Atualmente, com três academias localizadas em Massachusetts e aproximadamente 450 alunos, ele está se preparando para inaugurar a quarta academia.
O faixa-coral, que possui 18 filiais da Luiz Paulo Jiu-Jitsu no Brasil, mudou-se em busca de segurança e tranquilidade para sua família devido à violência. Além disso, ele deseja compartilhar suas técnicas e sua vasta experiência de quase cinco décadas nessa arte marcial.
Luiz Paulo compartilhou: "Eu sabia que aqui seria mais seguro, sem preocupações com violência, mas mesmo assim, a mudança teve um impacto positivo em mim. Já tinha vivido nos EUA em 1985 por um ano, dando aulas para americanos, então eu já tinha uma boa base de inglês", explicou o mestre.
"Atualmente estou muito satisfeito, com academias em Norwood, West Bridgewater e Quincy (Massachusetts), e aproximadamente 450 alunos. Além disso, estou pesquisando em qual cidade iremos abrir nossa quarta unidade e em breve teremos novidades", acrescentou.
Com o mérito de ter formado diretamente 178 faixas-pretas, sendo três deles americanos, Luiz Paulo elogiou o alto nível do Jiu-Jitsu nos Estados Unidos. Ele comentou: "O nível é muito alto. Eles (americanos) treinam mais do que os brasileiros. Se você pede para fazer várias repetições, eles fazem o quanto for necessário, enquanto no Brasil alguns procuram evitar o esforço, apenas querendo treinar de forma mais descontraída".
Por fim, discípulo do faixa vermelha e branca Fabricio Martins, que, por sua vez, é aluno do lendário GM Osvaldo Alves, projetou: "Atualmente tenho três faixas-pretas americanos, mas acredito que em mais ou menos um ano teremos 15. Tenho diversos faixas-marrons que começaram comigo desde a graduação branca e estão evoluindo. É uma grande fonte de orgulho para mim", concluiu Luiz Paulo Baptista.